sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Presente de Natal
Um novo conto
Era fim de semana, e como eu adoro musica eletrônica, dançar, cantar os meus amigos sempre preferia ir às festas comigo, e nesse dia tive uma briga com minha mulher e fui pra casa da minha mãe, no caminho encontrei o Yuri, ele é negro (sou negro também e adoro a raça), ele me convidou pra irmos a uma festa, não relutei e pedir pra ele umas roupas, pois eu não podia voltar em casa, e como ele é bem menor que eu as roupas ficaram um pouco apertadas e meu pau ficava com um volume bem realçado percebi que o Yuri não parava de olhar pro meu pau, mas como éramos casados eu pensei é besteira da minha cabeça, e agente foi pra festa eu nem dancei pois ficava meio constrangido com as roupas me apertando, hoje percebo que era um exagero meu pois hoje me sinto bem com roupas mais apertadas que aquelas.A festa começou e o que eu fiz foi afogar as mágoas com muita cerveja pois é única bebida alcoólica que consigo beber.
Já alterados com as cervejas ficava mos sempre juntos e a cada oportunidade ele encostava-se a mim, fui ficando constrangido, pois até o momento eu me sentia um hétero e com preconceito, mas ele não se intimidou quando me afastei um pouco dele, ele sempre com aquela carinha dele deixando eu me afogar na cerveja, pra ficar de porre e ele numa boa, mas não deixava escapar uma oportunidade pra encostar-se a mim, e o sentimento de machismo e preconceito foi dando lugar a um outro sentimento que não sei descrever, pois eu não me afastava mais do Yuri quando ele encostava-se a mim pra dizer alguma coisa, e passei a sentir um carinho por ele ali naquele ambiente.
Ele percebendo que eu tinha relaxado um pouco passou a se esfregar em mim com mais Freqüência, eu comecei a sentir tesão, mas com receio e vergonha parecia que todo mundo estava olhando pra gente ali hora sentados hora em pé.
Fomos embora, era perto da casa da minha mãe, e fomos pra lá estávamos quase em casa e ele disse que queria vomitar, e vomitou um pouco no caminho e o resto foi vomitar depois que estivesse mos dentro do muro pois, é mais seguro já era por volta das 03:00 h da manhã. Dentro do muro ele começou de novo, ele vomitando e eu segurando ele por trás daí ele foi ate a torneira do jardim lavou a boca e baixou novamente e eu com medo dele cair fui segurar ele, ele sorriu e disse que estava tudo bem, e poderia melhorar se eu botasse a rola na boca dele, arregalei os olhos e levei na esportiva, mas ele estava falando serio e veio pra perto de mim e pegando no meu cacete que foi ficando duro e babando, ele começou me abraçando me beijando e foi tirando meu pau pra fora que latejava e babava, começou lambendo aquela cabeçorra que é de duas cores vermelha e um pouco marrom, eu em pé e ele ajoelhado aos meus pés chupando aquele cacete engolindo até eu sentir seus lábios encostarem nos meus sacos, confesso que eu não sabia que alguém pudesse engoli um cacete com tamanha maestria, eu sinto náuseas só de pensar em algo descer pela minha garganta, ele engolia tudo que não agüentei mais e gozei na sua boca fazendo ele engasgar com a porra que saia do meu cacete, outra coisa que fiquei admirado, com minha mulher nunca tinha gozado tanto e querendo mais,nos limpamos coloquei meu pau pra dentro e sentamos na grama, ouvimos um barulho era meu pai abrindo a porta, acho que ele abriu antes e nos viu ali fechou novamente a porta e ficou nos observando pela janela, e quando terminamos ele resolveu aparecer, ele nunca comentou nada mas tenho minhas duvidas, entramos em casa, e meu pai arrumou um quarto pra nos deitarmos que tinha só uma cama dormimos juntos e o melhor acordamos umas 11:00 h um com a cara na cara do outro e o bafo de cachaça, (RISOS)Dai pra frente passamos a nos encontrar todos os finais de semana, mas sempre terminamos tudo no motel, a atendente ficou nossa amiga e sempre nos fazia um favor, marcar nossos encontros, meu pai por sua vez pensava que ela era minha amante e me dava os recados eu já sabia que era ele.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Um novo amigo chamado Léo
- Léo!
- Diz (ele respondeu)
- Ei espera um pouco. E ai! da certo hoje!
e pergunta o que e eu respondo.
- A gente! vamo cara eu tava morrendo de vontade de te convidar.
Ai ele ficou mais sem jeito ainda e disse que não pois não tinha lugar e então o levei para uma casa abndonada que inclusive é da minha tia que se mudou. Entramos na casa, o puxei e começamos a nos beijar, ai então depois de muitos beijofui descendo or seu pescoço, sua barriga ate chegar ao seu pênis, e que coisa incrivel!devria ter uns 18 cm, comecei a chupar gostoso sugando todo aquele pau enorme, e delicioso, ele gemia de muito prazer, subi e depois de mais um beijo disse baixinho no seu ouvido. - Quero que meta bem gostoso no eu cuzinho. Fiquei de quatro pra ele sentido o pau todo me arrombar era delicioso, meteu de uma forma que não ha explicação, eu gemia de prazer e pedia mais e mais, ele socava mais e ais e gemia de um prazer incrivel, ate que ele fala no meu ouvido. - Vou encher seu cuzinho de porra. Sinto dentro demim a porra quente me descento por cu a dentro, depois começamos a nos beijar de novo e marcando pra outro dia só que na praia, e assim aconteceu no outro dia fomos nos amar e foder muito. Ate hoje transamos sempre que podemos, o léo mete como ningué e todos os dia quero aquele garoto dentro de im mais e mais.
Aventuras na vizinhança
Gosto muito de mulheres, mas confesso que sempre tive atração por homens, mas nunca havia transado com um. Mas, às vezes me pegava olhando e apreciando seus corpos, fantasiando uma transa, etc...
Após me mudar para essa casa fui conhecendo a vizinhança, fazendo amizades até que um dia, chegando do trabalho meu vizinho me perguntou se eu jogava futebol e eu disse que sim. Ele me convidou para jogar com os garotos da rua e eu topei de imediato, pois sempre gostei de jogar um futebolzinho.
Convite aceito, ele me disse o dia e o horário e como trabalho durante a semana, peguei seu MSN para mantermos contato. Seu nome é Raphael, ele tem 21 anos e é casado, moreno de praia, corpo escultural, um homem maravilhoso.
Ao entrar em casa, comecei a fantasiar aquele homem e não conseguia parar. Fiquei excitado e bati uma punheta tão gostosa que ao terminar estava hiper cansado.
No dia seguinte, adicionei ele no MSN e começamos a conversar. Perguntei o que ele gostava de fazer, como era a vizinhança e ele me disse que era casado e que gostava muito de sair, mas que depois que casou não conseguia mais fazer isso pois a esposa não gostava e ainda ficava reclamando se ele fizesse. Me disse também que estava pensando em se separar, não só por isso, mas por que a esposa não o deixava respirar. Ela fazia escândalos no trabalho dele, não o deixava sair e o único lugar que ele podia ir era no futebol, ainda assim por que ela sabia que só iam homens.
Perguntei se ele não queria conversar quando eu chegasse em casa e ele aceitou. Disse que chegaria por volta de 18:00hs e que após esse horário ele poderia bater lá. Cheguei em casa e fui tomar banho, quando escuto baterem no portão. Me enrolei na toalha e fui atender. Era ele. Estava de short bem largo e com uma camiseta regata. Pedi que entrasse e que ficasse a vontade e que iria terminar o banho. Ao voltar para o chuveiro, outra punheta e comecei a imaginar que aquele homem que estava a ponto de se separar estava vulnerável e que aquela rola poderia ser minha.
Ao sair do banho ele estava no sofá e começamos a conversar e após um tempo perguntei se ele transava sempre e ele respondeu que devido a todos os problemas, tinha mais de um mês que não transava e que estava subindo pelas paredes. Aquilo me acendeu e percebi que enquanto ele falava, seu pau ia crescendo dentro do short. Não consegui disfarçar e comecei a olhar aquela evolução, ele percebeu e ficou meio sem graça e pediu desculpas e eu disse pra ele desencanar por que aquilo era normal para quem não transava a tanto tempo.
Perguntei se ele já tinha tido outras experiências fora do casamento e ele disse que uma vez o time inteiro de futebol comeu uma piranha que contrataram para a festa de fim de ano.
- Imagina como ela ficou? Levou rola em todos os buracos. Disse ele.
Aquilo me excitou ainda mais e perguntei se ele já tinha comido algum garoto e ele disse que já tinha botado dois primos dele pra mamar nele e no muleke que mora ao lado.
Perguntei se ele havia gostado e ele disse que sim, que homem sabe como dar prazer para outro homem e que o boquete tinha sido maravilhoso, mas que queria ter a oportunidade de comer um cuzinho.
Ele disse tudo o que eu queria ouvir, Naquele momento percebi que sua rola já pulsava e ele sabia aonde eu queria chegar. Disse que tinha uns DVD’s pornô gay e se ele queria ver. Ele disse que não, mas eu insisti e por fim ele topou.
Coloquei o DVD e fui sentar ao seu lado. A medida que o filme ia esquentando, percebia que ele ia se masturbando por dentro da calça e eu não me agüentando mais, puxei seu short e vi sair aquela pica linda. Uma piroca de respeito. Sem perder tempo, comecei a mamá-la, subia e descia naquela rola. Ele começou a forçar minha cabeça e parecia um louco. Não demorou muito tempo e ele gozou. Encheu minha garganta de gozo. Lambi tudo e ele sem entender apenas olhou pra mim e disse: Obrigado, foi o melhor boquete que já recebi. Disse pra ele, você não viu nada ainda. Como já estava perto de sua esposa chegar do trabalho ele se foi, mas perguntou se poderia voltar no dia seguinte. Eu disse que só estaria em casa no próximo sábado e isto seria a 4 dias daquele e então ele falou que me traria uma surpresa. Mas antes disso nos veríamos no futebol que era na sexta. Nem imaginava o que seria. Antes disso já havia observado que haviam pelo ao menos mais 3 homens muito gostosos naquela rua. Mas devido ao pouco tempo que ficava em casa, quase não tinha contato com eles. Na sexta, sai do trabalho, peguei o carro e fui direto pro futebol. Chegando lá a galera já estava pronta para jogar, fui ao vestiário, me troquei rapidamente e fomos pra campo. Jogamos até umas 20:00h e ao término fomos para o vestiário tomar um banho. Não pude deixar de reparar em todas aquelas rolas lindas que estavam lá. Minha vontade era dar pra todo mundo ali mesmo, mas tinha que me controlar. Para não dar bandeira, tomei meu banho e sai logo dali. Tomamos umas cervejas e por volta de 22:00h fomos embora.
Como estava de carro, ofereci carona para o Raphael e para mais dois caras, bem gostosos por sinal, o Claudio, 23 anos, loirinho dos cabelos enrolados e corpo bem malhado e o Rodrigo, 22 anos, outro moreno de praia e com o corpo torneado. Ambos solteiros. Deixei eles em casa, afinal moram todos na mesma rua. Quando deixei o Raphael, ele disse que ia entrar no MSN e que queria falar comigo.
Cheguei em casa e liguei o PC. Ele já estava lá e sem titubear perguntou se eu tinha gostado dos carinhas do carro. Eu fingindo não entender disse que nem tinha reparado. Ele falou: Ta pensando que eu não vi que vc não tirava os olhos deles dentro do vestiário? E eles perceberam. Fiquei sem palavras. Disse que estava cansado e que iria dormir.
No sábado, acordei, tomei um banho e deitei no sofá para ver televisão. Eram umas 10:00h quando escuto o portão bater. Quando vou atender pra minha surpresa, vejo Raphael, acompanhado do Claudio e do Rodrigo. Eu gelei, mas ao mesmo tempo aquilo me excitou. Ele disse que eles estavam passando e resolveram parar para agradecer a carona (eu sabia que na verdade não era isso). Mandei eles entrarem e ficarem a vontade. Sentaram no sofá enquanto eu fui na cozinha.
Não estava acreditando que aqueles três machos gostosos estavam na minha casa e sabia exatamente o que eles queriam. Voltei pra sala agindo naturalmente, quando Raphael perguntou aos dois se eles queriam ver um filme que eu tinha. Eles com certeza combinaram isso antes. Os dois disseram que sim. Raphael olha pra mim e fala, coloca aquele filme que agente viu.
Minhas pernas tremiam, mas coloquei. Fui ao banheiro para mijar e quando volto os três já estão completamente pelados e com suas picas bem duras. Raphael olha pra mim e diz, ta aqui a surpresa. Hoje você vai ter o que sempre quis e nisso já me puxa contra a sua rola. Começo a mamá-la e vou trocando chupando os três, um de cada vez, eram rolas maravilhosas, raphael tem 19 cm, Claudio tem 20 cm e Rodrigo 17 cm. Não acreditava naquilo tudo. Parecia sonho, três rolas pra mim. Raphael se levantou e enquanto eu mamava claudio e rodrigo ele se aproximou do meu cuzinho e começou a enfiar um dedo, depois dois e aquilo me dava muito tesão, até que ele de uma vez só enterrou toda sua rola dentro de mim. Eu gritei de dor, parecia que não iria agüentar. Mas rapidamente a dor se transformou em prazer com estocadas rápidas e contínuas. Que maravilha, sendo comido de quatro e mamando duas rolas, logo depois foi a vez de rodrigo me comer. Esse era mais devagar, ia metendo e tirando devagarzinho até que acelerou e gozou bem fundo, chegando a vez de claudio, esse metia fundo e gostoso. Sentia suas bolas encostarem na minha bunda. Que delicia. Ficaram se revesando até que os três gozaram, me encheram de porra, estava desfalecido. Não conseguia me mover, quando o Raphael vem e começa a tocar uma punheta em mim. Em poucos minutos, gozei feito um louco. Que sensação maravilhosa, gozar estando todo gozado.
Passado alguns minutos fomos os três tomar banho, os meninos se animaram de novo e chupei todos aqueles paus debaixo do chuveiro. Gozaram em rodízio e fiquei todo melado.
Depois disso foram embora. Como moramos na mesma rua, sempre que dá repetimos a dose.
Já tivemos aventuras em cada lugar depois disso, mas isso é relato para um próximo conto.
O professor romântico
Quando abri a porta apesar de já te-lo visto por foto não foi nenhuma sumidade de beleza que apareceu, ele e um cara normal, Marcos tem 1.75m, 75kg, cabelos e olhos preto, pelos no peito corpo normal na da de sarado e fortão, um sorrizo simpático, cativante e espontâneo, resumeindo ele é bem gostosinho! Mas mal fechei a porta fui aos céus, ele me agarrou com uma pegade de macho gostoso bem firme e me tascou um beijo que eu não esperava, e lógico que retribui calorosamente, onde ficamos alguns minutos assim até que falei pra irmos pra o quarto. Lá ele foi logo tirando minhas roupas chupando meus peitinhos lambendo minha barriga e começou a chupar meu pau que e uma delicia, ai eu pensei, pronto o bofe me enganou disse que era ativo e vai querer que eu coma ele.
Mas derrepente ele me sentou na cama e começou a rirar a roupa dele ficando nu e mostrando aquela pica gostosa, de seu 18cm, bem grossinha, já durassa e cheia de tesão por mim. El se jogou encima de mim, e começamos a fazer um 69 gostos onde cada um chupava o pau do outro, ai ele me disse que era ativo, mas que curtia so chupar, eu falei sem problemas pode ficar a vontade, que eu gosto de ser chupado! Ficamos um bom tempo assim nos chupando e depois nos beijando e sarrando, até que ele falou que queria me comer eu falei que estava doido pra isso e fui pegar a camizinha e o KY na mesa de cabeceira e ele aproveitou para me abraçar por traz, e ficou fungando no meu cangote e passando a barba por fazer na minha nuca. Fiquei louco de tesão, pos adoro que façam isso comigo, e mais ainda sem pedir, quando parte espontaneamente do macho! Fiquei louco pra da pra ele, virei coloquei a camisinha nele e passei KY no pau dele e no meu cuzinho, e já ia ficar de 4 quando ele falou que queria de frendo, eu falei melhor ainda! Ele se possicionou eu também e aos poucos ele foi me penetrando com calma e carinho para não me machucar, coisa que ele comentou ter o maior cuidado com os parceiros, ele me penetrou tão gostoso e como eu estava com muito tesão das cafungadas que ele me deu, que quando percebi o pau dele tava todo dentro de mim, e eu não senti dor nenhuma, entrou suavemente, onde ele so me dava prazer com isso, ele levantou as minhas pernas ate seus ombros e se curvou sobre mim, e começou a me beijar e bombar gostoso dentro de mim, foi muito gostoso, pois ele fazia com calma e carinho, pra não me machucar, isso foi muito bom, pois partiu dele eu não pedi nada deixei ele agir naturalmente, ele me bombava e beijava ao mesmo tempo com tanto carinho e tesão que eu simplemente sai de mim, e viajei no prazer que tava sentindo, parecia que fazíamos amor como dois namorados e não so sexo por sexo. Foi muito gostoso, pois ficamos um bom tempo assim, pois perdi a noção do tempo, e nem tava preocupado com isso! Mas o tesão dele foi aumentando e ele começou a bombar com mais força uma vez que percebeu que eu so gemia de prazer e já tava acostumando com ele. Ele foi intencificando a foda ate que gozou gostoso ond esenti o pau dele pulsar dentro de mim, e os jatos do gozo dele dentro da camisinha, mas ele mesmo gozand inda continuou metendo suavemente, e começou a me masturbar, pra que eu gozasse gostoso, pois ele queria ver. O sexo com ele foi tão intenso e gostoso que tinha até esquecido de me masturbar pra gozar junto com ele, mas ele todo cuidadoso fez questão de que isso acontecesse, e so parou depois que gozei bem gostoso com o pau dele dentro de mim, ai sim carinhosamente ele tirou e ficamos um tempo abraçados nos beijando conversando, ate que deu a hora dele ir, pediu pra tomar um banho, pois tinha que dar aula e não poderia chegar no colégio cheirando a sexo, eu ri indiquei o banhiro dei uma toalha pra ele, e assim que terminou se arrumou, me deu um gostoso e apertado beijo com pegada como gosto e foi, mas disse que voltaria a me ligar pra repetimos, pois ele não que nad serio comigo mas me quer pra uma amixzade com foda gostosa como disse, onde ele não vi mais precisar procurar na internet, toda vez que tiver com tesão.
quarta-feira, 3 de março de 2010
Foda com meu irmão
Prometi faz algum tempo que colocaria novo conto verídico aqui. Pra refrescar a memória de vocês, eu colaborei com o conto dividido em duas partes do "cunhadinho emprestado".
Pois bem, vamos ao conto.
Este se passou quando eu tinha 14 anos, 1,75m, acho que uns
Era um dia de muita alegria em casa, aqui
Meus familiares estavam preparando um verdadeiro café colonial para recebê-lo, com muitas tortas, pães, cucas e chimías alemãs. Tudo que ele adorava. Aqui no Rio Grande do Sul chamamos xucramente o pão francês de "cacetinho". Não se espante! rsrsrsr Porquê? Porque o formato do pão é muito semelhante à um cacete mesmo.
Quando já chegava perto da hora do meu pai ir buscá-lo no Aeroporto, fazia 1 grau negativo. Estávamos tomando chimarrão quando eu pus a boca na bomba da cuia e chupei o mate, logo me vi chupando o pau do meu irmão. Ah, o nome dele é Luca. Enquanto eu ficava delirando lá com aquela cuia não vi que o tempo passava depressa, então, fui despertado dos meus devaneios com o barulho do carro chegando na frente de casa. Era meia noite passada e Luca havia chego. Foi aquela festa! Quando ele entrou em casa logo me viu e me abraçou dizendo com sotaque brasiliense: - E aê muleque? Beleza? Dá um abraço no seu mano véio!
Eu abracei ele e entaõ pude sentir aquele cheiro de suor sde macho que tinha dormido no calor. Sua roupa estava gelada, mas, como abracei por dentro do casaco que ele usava pude sentir seu corpo malhado e quentinho. Meu irmão estava bronzeado e com os cabelos pretos no estilinho militar. Luca tem 1,85m, devia pesar na época uns
Até as 3 da manhã o pessoal ficou conversando e rindo. Tomaram muito vinho... Hehehehe... O mano estava de pilequinho. Eu ia dormir com ele nun colchãozinho de viúva na sala. Era costume meu porque eu nunca dormia na minha cama, sempre na de alguém. E desta vez seria na dele.
O tempo passou até que aos poucos todo mundo foi indo dormir. Estava tão frio que mesmo dentro de casa saia vapor da nossa boca. Eu ajudei meu irmão a chegar até o colchão. Apaguei as luzes e liguei o aquecedorzinho de ar nos pés dele. Ele disse meio tonto e com a língua enrolada para ajudar ele a tirar aquela roupa toda. Eu, inocentemente fui. Tirei seu casaco, seus dois moletons, seu suéter de lã. Depois tirei seus sapatos e comecei a tirar sua calça. Ele estava com outra de algodão bem justinha por baixo. Eu notei aquele volume todo e imaginei como devia estar quente. Como seria chupar aquele cacete todo que eu só tinha visto no banho até hoje. Ele se apoiou em mim e entrou em baixo dos 6 cobertores. Estava tremendo. Logo eu entrei também só de camisetinha, cueca e meias... Ele se esforçou para não enrolar a língua e disse: - Deissa eus te abrassar q tah fhrio...
Então eu me virei de costas pra ele e senti aquele corpo todo quente me abraçando e asquelas pernas com as coxas de músculos definidos e peludas se enroscando
Era o cenário perfeito para a maior foda da minha vida.
Ele dormiu..
Eu que estava meio sufocado com seu peso estava acordado e com o pau meio duro e melecadinho. Tentei me mexer para melhorar a posição porque ele estava me machucando já com tanta pressão encima do peito.
Ele ficou de barriga pra cima e ficou estalando a boca comoquem queria dizer alguma coisa. Estava bêbado e meio sonâmbulo. Era a minha chance. Não pensei duas veses e por baixo daqueles cobertores pesados segurei o pau dele. Ele soltou um gemidinho e disse algo parecido com Júlia... era o nome da gata dele na época, mas ele sempre vinha doido pra dar uma com ela porque passava o ano todo sem ver mulher no quartel. Seu pau estava latejando. Erstava meio lambuzadinho. Era grosso na base, com muitos pentelhos, um pouco mais fino no pescoço da glande. Ela era grossa e pontuda um pouco torta para o lado. Suas bolas estavam moles e quentes. Eram grandes como dois ovos de galinha!!! Eu mal podia me controlar! Precisava chupar aquele pau.
Enquento eu tentava decidir o que fazer, senti sua mão na minha cabeça me empurrando para seu pau. Eu obedeci. Cheguei lá e comecei a lamber suas bolas. Hmmmmm uma delícia... Com cheiro de macho, quente, peludas. Ele gemia baixo pois estava sem força. Até que eu engoli o seu cacete. Não foi difícil pois já tinha tido outras experiências, inclusive sexo. Fiquei lá, mamando aquela rola grande e gostosa. Até que depois que senti que ela estava bem molhada, decidi criar coragem e montar naquele mastro. Foi o que fiz.
Botei a "cabecinha" devagar, depoisfui sentando e abrindo o rabo o quanto podia. estava doendo mas eu aguentava. Foi quando a cabeça entrou. Como ela era grossa, senti como se tivesse aberto um gaurda-chuva no cu. Daí foi fácil, era respirar fundo, esquecer a dor e sentar. Sentei... sentei.. sentei... Não aguentava mais a dor, mas faltava pouco. Fiz um sobe e desce rapido pra acostumar mais o reto. Sentia minha prostata se espremendo. Até que sem querer escorreguei o joelho no lençól e sentei fundo, até o fim. chegou arder. Fechei meus olhos e não abri a boca por nada. pensei em desistir, mas, já estava ali, era só mandar ver. Ele respirava calmo como um bebê. Enquanto eu via estrelas.
Senti suas mãos na minha bunda. Ele arrebitou meu rabo e com uma das maãos pegou meu pau. Aí ele disse naquele jeito enrolado: - Caffalga!
E eu comecei a galopar naquela tora que latejava dentro de mim. Esqueci a dor. Ele gemia baixinho: - Ahh... Ah... Hmm
Afff..
Ele começou a bater uma punheta demorada pra mim ao memso tempo. Eu tremia de prazer. Apoiei as mãos naquele peito gostoso e musculoso. Sentia ele se contraindo. Podia sentir seu abdôme definido se contraindo em abixo das minhas bolas.
Ele começou a esticar e contrair as pernas. Estava suando na virilha e eu na bunda. Minha barriha começou a se contrair. Eu senti como se um turbilhão de porra fosse sair de mim. meu pau latejava enquanto ele me punheteava. Não aguentei e gozei. Gozei muito. Acho que uns 5 jatos. Tudo no peito dele que nem sentiu e continuo punheteando. Eu estava virando os olhos já. Até que ele começou a forçar seu apu como se quisesse fazer entrar mais. Seu peito se contorcia e sua barriga saltava os musculos pra fora. As coxas ficavam ultra duras e tremiam. Sabia que algo muito bom e dolorido estava chegando.
Cemorou alguns segundos mais e chegou.
Ele gozou.
Os tres primeiros jatos de porra eram tao fortes que pareciam mijo. Pensei que fosse me furar por dentro. Doeu pra caramba. os outros vieram bem quentes e mais mansos. Jorrava aquela gala quante dele pra fora do meu cu, escorrendo pelo seu saco. Ele gozava sem emitir som, ficava lá de boca aberta fazendo hmmm.. hmm...
Até que eu cansei e deitei no seu peito gostoso forte ainda encaixado nele. Depois de um tempo desmontei. Parecia que meus orgaos iam vir junto com o pau dele.
Nunca tinha visto tanta porra junta. Só podia fazer uma coisa: Chupar toda ela.
Comecei com o peito e cgupei toda a minha porra. Ele, que estava com a camiseta arregaçada até o pescoço apenas, pos seua braços fortes atras da nuca e ficou assim. Eu vi aquelas axilas de macho e dei uma cheirada. Hmmmmm .. um vheiro delicioso de homem suado. Um perfume bem leve do desodorante. Voltei ao que estava fazendo, cheuguei no apu ainda duro e comecei a chupar, tirei toda a porra depois de uns 5 minutos. Queria que ele gozasse na minha boca, peguei seu apu e comecei a punhetea-lo. Fiz isso ate que em breve ele começou a se tremer todo e eu rapidamente abocanhei o pau dele. Ele soltou um gemidinho e gozou num jato só. Eu mamei tudinho. Fui ao delírio.
Depois disso, me vesti e ajeitei a roupa dele. Ficamos com aquele cheiro de luxúria, mas, mesmo assim eu naõ me importei e dormi feliz da vida. Meu cu estava doendo muito mas, eu nao me importei.
No outro dia ele acordou e estav com tanta dor de cabeça que nem se ligou de nada.
Uma semana depois ele voltou pra Brasília e muitas vezes a gente se viu d enovo. mas, nunca mais aconteceu nada. Ele hoje esta casado e não lembra de nada. Meu mano Luca continua sendo amigo do peito, quase pai. Adoro ele.
Bem, galera, este é o final de mais uma história minha verídica. Hoje eu tenho quase 18 anos, quem quiser falar comigo é só pegar meu a-mail. Gatinhos de PoA e redondezas, principalmente Canoas que quiserem falar comigo, entre 17 e 19 anos.. Por favor!
Um abraço a todos, espero que tenham curtido.
Eu, meu primo e meu tio no banheiro do cube
Minha história começou assim, eu sempre falei q amava mulher e tudo isso, mas a verdade estava escondida, e eu n ia ficar muito tempo sem contar.
Meu primo Marcelo,3 anos mais velho, na época tinha 17 anos e eu 14, ele era do tipo saradão, um deus, muito gato. Naquele tempo agente ia sempre pro clube, eu eu ficava reparando no volume da sunga dele, as vezes ele desfarsava q n via, mas numa dessas olhadas quando estavamos jogando vôlei, ele falou q ia no banheiro e perguntou se eu queria ir com ele, n demorei e disse q sim.
Quando entramos no banheiro, ele abaixou a sunga e deu um sorrizinho p mim, fiquei louco de tesão mas me controlei, depois eu estava de costas e ele veio por trás e enroscou o pau em mim, n aguentei, eu sempre entro em sites gays e nunca vi uma rola tão linda,
Ficamos ali batendo mais um boquete, ai o meu tio nos achou.
Só eu o vi, Marcelo continuava a boquetar, alguns segundos depois ele viu também, meu tio, muito gostoso, estava na passagem do banheiro para o vestiário,ele veio andando calado, parou em nossa frente...
Ele meteu a mão dentro dasunga, e o tirou, a versão da do meu primo só que muito maior, media
-Chupem.
Meu tio é um cara lindo, grisalho, com um corpo legal, bem grande, e bem bonito.
Nós nem esperamos, nos levantamos e começamos o tabalho, estava mole ainda (o que eu amo), pica mole é uma delícia, ele me puxou pelo cabelo e falou para eu abrir a boca, eu o fiz, e n me arrependi, ele começou a mijar na minha boca, é mito bom, vc devia mijar na sua própria boca, é quente e bem salgado, eu engoli quase td,ai ele começou a meter na minha boca, e Marcelo começou a lamber o meu cu, sua lingua, era quente e eu estava louco, ele começou a me comer por traz e meu tio comia a minha boca, foi um dos melhores momentos da minha vida, a cada dia eu batia umas 5 punhetas e 2 para cada um eram certas, fudemos por meia hora, sempre parando para n gozar logo, depois os dois começara a se comer e eu batia bunheta e lamber o rabo de meu tio, era uma delicia, ele raspa os pelos do cú, era um gosto ótimo, depois ,eles se levantaram e começaram a se beijar com as picas encostadas balnçando, eu gozei na minha propria boca, ai comecei a chupar o pau dos sois de vez, ele gozaram quase um copo de gala, foi uma delícia.
Depois dessa nos fomos tomar banho todos juntos.
Agora sempre quando nos encontramos nos fudemos feito loucos.
Os homens que eu vou merrer fudendo com eles.
Nunca vou os esquecer.
Hoje meu tio tem 43 anos ,eu tenho 21, e meu primo 24.
Fernando e seu primo viado
Meu primo (leandro) eh muito lindo e gostoso! vivíamos sempre juntos, saíamos, conversavamos, sempre juntos! ele ja tinha me dito q se sentia atraido por homens. na época, eu ñ havia reparado isso em mim nem nele. daí começamos a falar sobre gay e sexo. um certo dia, meus pais foram viajar e eu fiquei em casa com meu irmão gêmeo. meu irmão saiu p/ balada e fiquei sozinho. meu primo tava sozinho tbm, resolvi chama-lo p/ ficar comigo, p/ conversar, ja q somos muito amigos. ele veio. conversa vai, conversa vem, ele começou a me abraçar de uma hora pra outra. eu fiquei meio assustado mas sem,pre foi meu sonho transar com ele. ele me abraçou bem forte e disse p/ eu beija-lo no rosto. quando eu estava beijando, ele virou e beijei a boca. na hora me afastei, até q ele me disse:
"Pô fe, vc ainda ñ percebeu q eu quero q vc me dê uma boa chupada?"
Eu me assustei e falei:
"N, nauum"
Daí ele me deu um beijo tão gostoso, q me arrepiei todo e fiquei de pau duro e ele tbm! até que peguei coragem, e caí de boca, era muito grande, mas tentava colocar tudo na boca. fizemos um 69 muito gostoso por um tempão...mas naquela vez, só deu p/ ficar nisso, pois meu irmão ja estava p/ voltar! então nós gozamos muito, juntos! fomos tomar um banho juntos e nos beijamos a noite toda. ele me dizia:
"Vc ñ vai escapar de mim, ñ vai"
E eu dizia:
"Ñ vou! sou todo seu"
Eu acabei me apaixonando pelo meu primo desde então.
Bom, crescemos e continuamos amigos até hj. E claro, rola uma trepada toda semana.!!
Hoje eu tenho 18 anos e ele tem 20.
Eu e meu primo, sozinhos em casa
Sempre fui 1 cara tímido, sempre na minha, mais meu primo, um Hetero bem estrovertido, com seus 17 anos um gato sem por defeito algum, me seduzio em minha casa!
Num pleno dia de sábado, meus pais tinham viajado, dai eu me encotrava sozinho naqela imenssa casa... 13 anos apenas, nunca tinha ficado com ninguem, apesar da minha timidez e virgindade, mais no banheiro sempre gostei de usar meus dedos enormes, ( bom mais nunca é igual a um penis entrando na sua bunda), entrava eu, ali sem nada a fazer a não ser assistir TV.
Sem eu esperar a campainha da casa toca! sai a atender, e era ele, suado! vinha da cademia, nem sabia q eu tava sozinho, dai sem esperar, eu fui logo abrindo a porta e ele entrando.
Dirrepente ele sentou ao meu lado no sofá, e ficamos ali, e nada vinha em mente " um silêncio no ar", à não ser o som da televisão, logo ele pegou o controle e pôs em um canal pornô, eu comecei a rir, dizendo:
- Poxa se meus pais tivessem em casa jamais eu assistiria isso.
- E dai ele falou pô fica frio... mais, e um clima diferente começou a rolar... eu percebia um volume enorme em sua bermuda, sem falar nas provocações... em q ele apertava aqele mastro... poxa aquilo me sufocava.
Sem esperar ele puxou a minha mão em encontro seu pau, dai não perdi tempo, comeceu a bater uma nele, poxa acho q ele teria ums 21cm, enorme e bem vermelho... comecei a chupar aqela delicia de membro... poxa eu sentia ele vibrar em cada chupada em q eu dava, via a hora dele gozar, logo ele baixou minha bermuda e me deixou peladão, me pôs de 4 e começou a meter seus dedos no meu cu, poxa era muito bom, uma dor gostosa muito boa... em seguida empurrou seu penis eu gritava, pedia q pararce, mais ele não se conformava, queria cada vez mais... meu cu quase virgem, poxa foi uma experiencia dificil eu confeço, mais aos poucos fui acostumando, sem falar q consegui levar todo aqele penis enorme... e em seguida uma boa gozada na minha boca, foi muito bom...
Numca me esqeci daqele meu primo hetero!, os tempos passaram hoje tenho 21 anos, e ele ja se encontra casado... mais coisas rolaram, e em breve contarei pra vocês... aguardem.
Office Boy
Um viado me comeu
Meu aluno particular
Porém, no início deste ano letivo (2002), quando eu iniciei minha carreira, um fato esquisito ocorreu, que marcará minha memória para sempre.
Cheguei na sala de aula do 1º ano, me apresentei e tudo mais, algumas meninas já estavam se derretendo e gritando estéricas (o normal da idade, afinal, não sou um cara tão bonito), os garotos já estavam me vaiando, tudo dentro do normal. Depois que restabeleci a ordem na sala de aula, decidi iniciar minha aula, como havia programado.
Em um dado momento, percebi que um garoto de pele morena, olhos negros, cabelos loiros tingidos, magrinho e muito gostosinho (claro que tirei essas conclusões depois) estava sozinho no fundo da sala, e me olhava de uma forma esquisita. Eu tentava continuar minha aula, mas ficava nervoso só de lembrar que o cara me encarava daquele jeito. Tentei partir para a psicologia, fui até o fundo da sala e perguntei se ele estava bem, porque não se juntava com os demais, se precisava de ajuda, enfim...
E os dias foram se passando, passando, e naquela turma minhas aulas não rendiam nada em comparação com as outras de mesmo nível, tudo por causa do garoto que ficava me encarando. Passou um mês, apliquei um teste na turma e ele me entregou em branco. Procurei ele para saber o porquê do ocorrido. Ele (que se chama Rafael), falou que não estava aprendendo nada e que necessitava de aulas particulares... Tudo bem, tentei marcar para à tarde, na escola, mas me falou que não podia e que pagava se eu lhe desse aulas em meu ap. (que não sei como ele sabia onde era) durante a noite.
Marquei, afinal, eu tinha outros alunos particulares e para mim não deixava de ser um fato normal, exceto lembrar QUEM seria o aluno. Chegou o dia, lá pelas nove da noite o Rafael chegou para as aulas, até aí eu não sabia as suas verdadeiras intenções.
Peguei um livro e dei para o Rafael estudar, mandei esperar enquanto eu tomava um banho. Por azar entrei no banheiro enrolado na toalha, não levei comigo um única peça de roupa. Tomei um banho nervoso, só de pensar que aquele garoto estranho estava na minha sala. Quando fui sair, a porta do banheiro estava trancada. Pronto. Nada mais me faltava ocorrer. Comecei a gritar, pois estava desesperado. Aí a voz do Rafael veio da porta e me disse que me soltaria se eu cumprisse suas exigências.
Primeiro ele pediu para eu lhe entregar a toalha sob a porta. Fiz isso e fiquei totalmente nu, pelado. O Rafael abriu a porta e também havia tirado a roupa, estava peladinho. Foi entrando no banheiro, eu estava louco, não sabia o que fazer, já suspeitava dele, mas não imaginava que um carinha tão jovem pudesse ser gay e ter essa vontade e ousadia.
Ele vinha caminhando lentamente na minha direção e eu indo para trás, até que cheguei na parede, onde não havia mais escapatória.
O Rafael começou a esfregar suas mãos no meu saco e no meu pau, e a partir daí toda a minha raiva começou a se transformar em... tesão! Comece a me excitar cada vez mais, meu pau começou a endurecer e, quando estava bem durinho ele começou a chupar, de forma alucinante, ele engolia quase que completamente meus 17 cm. Aí ele parou e pediu para irmos ao meu quarto. Eu não aceitei e mandei ele parar com essa besteira.
Sentei sobre a tampa da privada, indignado com o ocorrido. Não deu 10 segundos o Rafael sentou no meu colo e começou a esfregar a bundinha sobre o meu pau, eu comecei a passar a mão no seu cuzinho, lisinho, como de uma atriz de filme pornô. Comecei a me excitar novamente, mas até aí não houve penetração.
“Agora vamos para o seu quarto?” “É logico!”, eu disse. Fomos para o meu quarto, ele ficou de quatro na minha cama e começo a pedir “lambe o meu cu, psor!” Comecei a lamber, enfiava minha língua para dentro, lubrificava bem. Em seguida o Rafael se deitou, de bundinha para cima, abriu as pernas e começou a pedir “me come!” Ele repetia isso várias vezes. Comecei a esfregar minhas mãos em todo o seu corpo, desde seus peitinhos até seu cuzinho, era tudo lisinho, me deixava louco.
Em seguida comecei a enfiar meu pau em seu cu. Primeiro só a cabeça, ele pedia “enfia o resto, pro-fes-sor!” Eu fui, bem lentamente penetrando o resto. O Rafael contraía o cuzinho várias vezes, comecei a me movimentar, repetidamente, ele rebolava e contraía. Deitei sobre ele, comecei a lamber seu pescocinho, chegava a morder suas orelhas e dizer muita sacanagem. Em meio a tudo, comecei a bater uma punhetinha para ele. Logo gozou na minha mão, em seguida eu tirei meu pau de dentro dele e gozei em sua bundinha.
Esperei meu pau amolecer, me vesti e disse para ele ir embora. Ele não foi e fez com que repetíssemos e dose por mais duas vezes. Entrei definitivamente na do Rafa. Rolou muita sacanagem e palavrão, prometemos fazer outras vezes, afinal de contas, era um jeito bem agradável de se divertir.
No dia seguinte, as aulas ocorreram normalmente, o fato de o Rafael me encarar não me atormentava mais. Nunca me relacionei com outro cara, nem antes nem depois, mas até hoje mantenho “contato” com o Rafael.
Sauna do prédio.
Aconteceu nas férias de 2000, um calor insuportável, e eu e meu primo estávamos no solarium do prédio nós dois de sunga, suados, tomando um sol, quando ele teve a brilhante idéia de fazer sauna, eu na hora aceitei, afinal não é todo dia que aparece um primo gostoso que nem o meu pra fazer sauna, ele é moreno, tem 1,85, sarado, muito gostoso com um volume enorme na sunga. Bom lá fomos nos, sauna ligada, nos dois suados...hummm tava uma delicia.
Comecei a puxar um papo de sexo, se ele tinha vontade de fazer alguma coisa com homem, pois ate então ele sempre tinha o tipo machão, alguma coisa tipo bater uma punheta, coisa assim, e e ao mesmo tempo me aproximando dele, pra ver se ele dava chance para pegar naquela rola maravilhosa.
Sempre tive vontade de exprerimentar algo com homens, principalmente com meu primo, que vivia falando sobre sexo comigo, e aquela era a oportunidade que eu não podia perder.
Certa altura meu pau já tava explodindo de tão duro, ele perguntou se eu tinha vontade de pegar na rola dele, afinal eu estava fazendo tantas perguntas....eu na hora respondi que sim, não só pegar se eu podia chupar também, ele abaixou na hora a sunga dele e pulou pra fora a rola de 18cm dele e pois a mão na minha cabeça a abaixou até sua pica. Chupei muito muito, nessas chupadas eu senti ele empurrando minha sunga para baixo e enfiando a mão dele no meu pau pra ver se tava duro, e claro estava demais, depois de checado a mão dele foi pra minha bunda....nossa que tesão nunca havia sentido nada igual.....comecei a contrair meu cu no dedo dele, logo senti meu cu sendo aberto pelo aquele dedo..ahaaa...nossa até parei de chupar pra curti aquela dedada....
Sem perder tempo tirei minha sunga e pedi pra ele tirar meu cabaço, e disse que sempre tive vontade de ser fodido pela aquela pica de cabeça vermelha.......meu primo pediu pra mim ficar de quatro ou frango assado, escolhi o frango assado pois dava pra ver ele me fodendo....e lá estava eu de cu aberto pra ele e sua língua passando pelo meu buraco lisinho sem nenhum pelo, a pergunta que ele me fez foi como eu queria ser fodido rápido ou devagar, eu disse que de qualquer jeito, era ele que ia me foder mesmo. E então senti aquela cabeça abrindo minha rosca e ele passando a mão em mim naquele suor, naquele calor, não agüentei e eu o empurrei pra frente, fazendo aquele pau de 18 cm entrar em mim me arregaçando, eu não estava acreditando, nunca senti nada igual, e aquele vai e vem muito rápido, meu cu latejando, e minhas mãos junto ao corpo dele fazendo aquele vai e vem ficar mais rápido, e de repente gozei... gozei tanto que voou porra até na minha boca, nunca tinha acontecido comigo de eu gozar sem encostar no pau, mas o tesão era tanto....
Como se não bastasse ele enfiou, junto com a pica, o dedo pro meu cu ficar mais relaxado ainda...ele ficou metendo em mim mais um tempo... nesse tempo começou a me dar vontade de mijar e ele não me deixava sair e pediu pra mijar la mesmo...alem de eu estar com minha porra em cima de mim ainda tinha mijo nunca tinha feito tanta coisa boa..., enquanto eu mijava ele gozava dentro do meu rabo, um jato de porra quente que ficou vazando durante um tempo, pra finalizar pegou o chuveiro que tinha fora da sauna e enfiou no meu cu e abriu pra deixa meu cu, e depois meu corpo, limpinho...
Nunca vou esquecer essa tarde de calor, sai da sauna e nem conseguia sentar de tanto que meu cu ardia...mas valeu a pena..
No sofá - (Teen - Salvador).
Viadinho dando no acampamento de escoteiros.
Garotos que adoram perder o cabaço do cuzinho.
Descobrindo o prazer (Como tudo começou)
Prá vocês entenderem esta estória vou ter que voltar no tempo umas três décadas.
Conheci Jair quando tinha 18 anos, na época eu era um rapaz meio raquítico, magrinho, baixinho, meu corpo não tinha se desenvolvido como os rapazes da minha idade.
Jair ao contrário de mim era um rapaz viçoso, 19 anos, alto, forte, divertido, um cara muito legal, não foi difícil fazer amizade com ele, muitas vezes ele me defendia dos colegas quando zoavam do meu tamanho.
Por nossos pais freqüentarem a mesma igreja, também eram grandes amigos.
Jair sempre passava o final de semana em casa, e eu adorava quando meus pais me deixavam ficar na casa dele.
Seus pais cuidavam de um Clube de Campo, e na chácara tinha animais, piscina, bosque, resumindo, era um pequeno paraíso, aprontávamos muito lá.
Por ser imaturo e de uma família evangélica sexo era tabu, não sabia quase nada até conhecer Jair.
Vim descobrir o sexo de uma maneira diferente dos demais, mas confesso que foi muito bom e prazeroso, e sendo proibido era melhor ainda, talvez pelo fator perigo.
Meu pai e meu irmão mais velho eram feirantes na época e em casa, o costume era de ir pra cama cedo, pois três dias por semana levantavam às 3 da manhã e no máximo 3.30 h já deviam estar na estrada rumo ao Ceasa, pois as 8.00 começavam as vendas nos locais liberados pela prefeitura.
Em uma noite que Jair dormiu em casa, fui pra cama mais cedo e ele ficou na sala vendo televisão com meus pais e meu irmão.
Quando Jair ficava para pousar, dormíamos na mesma cama, pois no quarto só tinha duas camas e na outra dormia meu irmão.
Quando foram deitar-se, já passava das 22h, com o barulho que fizeram me acordei, mas continuei com os olhos fechados deitado de lado, Jair se acomodou por trás de mim.
Passado um tempo meu irmão pegou no sono e seus roncos ecoavam pelo quarto, percebi uns movimentos do Jair que logo me cutucou pra ver se estava acordado, fingi estar em sono profundo, então ele me encochou por trás esfregando seu pau na minha bunda, fiquei meio chocado pela aquela atitude, mas continuei quieto pra ver até onde ia sua ousadia, e pra ser sincero, também por que estava gostando.
Jair devagarzinho baixou minha cueca até os joelhos, tirou seu pau pra fora e foi roçando na minha bunda, me arrepiei quando a cabeça do seu pau tocou no meu anelzinho, eu tentava de todo jeito disfarçar meu sono.
Jair molhou seu dedo e enfiou devagar no meu cu, pela primeira vez senti algo estranho dentro de mim, confesso que fiquei um pouco injuriado, mas era bom.
Devagar ele retirou seu dedo, lubrificou seu pau, encaixou na entrada do meu cuzinho e tentou penetrar, mas conforme ia forçando, a cama rangia e ele recuava, e eu num estado de transe tentando não me denunciar que estava acordado.
Após várias tentativas sem resultado, ele desistiu de me penetrar.
Então pegou minha mão, levou até seu pau, colocou sua mão por cima e começou uma puhneta, senti seu pau pulsar na minha mão, não era muito grosso, mas estava enorme, na realidade 18 cm. Pra mim era imenso, pois o meu na época tinha no máximo 15 cm e bem mais fino.
Senti quando aumentou o ritmo e quando estava pra gozar retirou minha mão, abriu minha bunda e gozou com a cabeça na entrada do meu cuzinho, senti sua porra escorrendo por minha bunda, percebi que ele se limpou na minha cueca e devagar me vestiu novamente, depois se virou pro lado e dormiu.
Demorei pra pegar no sono pensando no que aconteceu, acordei com o despertador do meu irmão às 3hs, mas continuei de olhos fechados. Jair se levantou pra ir ao banheiro, ouvi meu pai e meu irmão se despedindo dele.
Quando o ronco do caminhão se distanciou, Jair voltou pra cama, eu continuei fingindo dormir pra ver até que ponto chegaria agora que estávamos a sós no quarto.
Não teríamos problema com barulho, pois o quarto dos meus pais era do outro lado da casa bem distante do meu.
Jair deitou-se de costa e ficou um tempo alisando seu pau, talvez criando coragem pra me atacar novamente.
Até que outra vez pegou na minha mão e levou no seu pau, desta vez não agüentei e dei uma apertadinha denunciando que estava acordado, ele se assustou um pouco e disse baixinho:
- Tou louco pra comer o seu cuzinho! Vamos brincar um pouco?
- Deixa vai, deixa! Só um pouquinho!
- Tá louco cara, se meus pais descobrem estamos ferrados!
- Vamos brincar um pouco, depois deixo você brincar comigo também!
- Jura? – Claro que juro!
- Então prove.
Jair pegou no meu pau e começou a punhetar, mas logo parou.
- Agora é você.
Pela primeira vez conscientemente, peguei num cacete de verdade e comecei a bater uma punheta pro meu amigo.
Seu pau estava enorme e duro, ele me pediu pra dar uma chupada e eu meio com nojo abocanhei seu pau meio desajeitado, mas aos poucos fui melhorando meu desempenho.
Adorei engolir uns liquido salgadinho que saía da cabeça do seu pau.
Jair gemia dizendo que minha chupeta estava deliciosa, parei quando minha boca começou a doer.
Jair me colocou deitado de barriga pra baixo, retirou por completo minha cueca, ficou pelado também e deitou por cima de mim esfregando seu pau na minha bunda, eu me arrepiava todo de tesão quando seu pau encostava-se ao meu anelzinho.
Jair saiu de cima de mim, abriu minhas pernas e até hoje não consigo expressar o que senti quando pela primeira vez sua língua explorou meu cuzinho, leitores só pra quem já passou por isso sabe do que estou falando, é uma delícia, eu me arrepiava da cabeça aos pés como se uma descarga elétrica percorresse por todo meu corpo, eu totalmente entregue ao meu amigo, esperava ansiosamente a hora de receber nas minhas entranhas centímetro por centímetro daquele cacete delicioso que daria adeus aos meus preconceitos, minha culpa e o cabaço do meu cuzinho.
Jair pediu pra que ficasse de quatro na cama ajoelhou-se por trás de mim, encaixou a cabeça do seu pau no meu buraquinho e foi forçando a entrada, embora a cabeça do seu pau não fosse tão grossa Jair teve dificuldade para me penetrar, pois meu cuzinho teimava em não ceder aquele invasor.
Com calma meu amigo salivou meu cu novamente e seus dedos trabalharam agilmente afim de lacear as pregas do meu cuzinho que bravamente iam resistindo àquela investida.
Quando estava mais relaxado, Jair colocou seu pau no meu cuzinho e foi forçando até que conseguiu passar a cabeça, dei um grito que não sei como minha mãe não escutou do seu quarto.
Jair tapou minha boca pedindo calma, mais a dor era intensa que não parava de chorar baixinho pedindo pra ele retirar seu pau.
Jair me disse que o pior já tinha passado, agora era só esperar que a dor logo passaria também.
Meu amigo vendo minha dificuldade em receber todo seu pau, sem tirar pra fora, me deitou na cama e com o peso do seu corpo por cima do meu, seu pau foi abrindo passagem estourando todas as pregas do meu cu, senti seu saco encostado na minha bunda e a dor era quase insuportável. Ficamos imóveis por um tempo até que a dor aos poucos foi desaparecendo, mas ainda deixava uma sensação de desconforto.
Com calma Jair foi se movimentando lentamente e devagarzinho a dor foi sumindo dando lugar a algo que nunca tinha sentido antes.
Agora eu já acompanhava seus movimentos sem dor e descobria uma nova maneira de sentir prazer, mesmo sabendo que era errado, estava adorando ser enrrabado pelo meu amigo.
Meu cuzinho já acostumado com seu novo invasor, não tinha mais dificuldade em receber o pau do meu amigo que me colocou de quatro novamente e metia forte na minha bundinha, às vezes tinha que diminuir o ritmo para que os rangidos da cama não nos denunciassem.
Jair me deitou de costa, ergueu minhas pernas no seu ombro e enfiou todo seu pau no meu cuzinho.
Dava pra ver em seu rosto, um semblante de vitória por ter dominado sua presa que agora acuada e indefesa não oferecia mais resitência aos seus ataques proporcionando ao seu algoz momentos de raro prazer.
Senti seu pau crescendo ainda mais dentro do meu cu, e com estocada forte, pela primeira vez senti sua porra inundando meu intestino, uma sensação muito boa de dever cumprido, por ter sentido e também ter proporcionado prazer ao meu amigo.
A partir desse dia sempre que surgia uma oportunidade nós dávamos um jeito de fazer um troca troca, até que um dia fomos flagrados pela irmã do meu amigo.
Soninha era da mesma idade minha 18 aninhos, 1.55m, morena clara, olhos verdes corpinho perfeito, seios médios, uma bundinha arrebitada e durinha, um tezãozinho de menina, quando ela nos viu ficou um pouco encabulada mas não disse nada, se afastou e Jair correu atrás dela.
De longe vi que eles conversavam muito, talvez meu amigo estivesse com medo que elas nos delatassem pro seus pais.
Depois Jair voltou e Soninha seguiu rumo a um galpão que ficava bem distante da casa principal. Jair me pediu para aguardar uns dez minutos e depois fosse até ao galpão, pois tinha uma surpresa pra mim.
Aguardei o tempo que ele pediu e encaminhei para o galpão, chegando lá, vi Soninha sentada numa caixa de madeira com seu vestidinho levantado e Jair agachado entre suas pernas chupava sua bucetinha, meu pau na hora deu sinal de vida, pois nunca tinha visto uma menina nua e também nunca tinha visto uma bucetinha na minha frente.
Fiquei num canto observando os dois tocando uma punheta, logo Jair se levantou e deu seu pau para sua irmã chupar, ela chupava com gosto o pau do seu irmão. Tempo depois meu amigo colocou sua irmã de pé escorada em umas sacarias levantou seu vestido empinou seu bumbum cuspiu na cabeça do seu pau e no cuzinho de Soninha e cravou seu cacete no cu da sua irmã, que jogava seu corpo pra trás para agasalhar todo o pau do meu amigo no seu cuzinho.
Jair estocava forte e profundo tirando suspiro de prazer da sua irmã, Jair aumentou o ritmo e gozou urrando enchendo o cu da Soninha de porra, Jair olhou pra mim e fez sinal para que me aproximasse.
Meio envergonhado cheguei perto e Soninha nem se importou com minha presença.
Jair me disse que sempre eles faziam isso, só que nunca meteu na buceta da sua irmã porque tinha medo de engravidá-la, então pediu que Soninha deitasse, levantou seu vestido e disse que era um presente pra mim.
Jair disse que ia ficar lá fora cuidando pra ver se não vinha gente.
Meio sem jeito, com vergonha e medo, me aproximei de Soninha toquei na sua bucetinha lisinha com uns pelinhos ralos olhei pro seu rostinho de menina moça, ela sorriu pra mim e apertou minha mão e disse:
- Vem que quero ser tua também.
Sem falar nada me ajoelhei e caí de boca na sua bucetinha chupando e mordendo levemente sua virilha, ela ali paradinha com os olhos fechado curtindo minha língua nas suas entranhas.
Jair pediu para nos apressar, então fiquei de pé, coloquei meu pau na entrada da bucetinha da Soninha e meio sem jeito fui forçando até que senti um estalo e meu pau rompeu seu cabacinho. Soninha fazia uma carinha de arrependimento e pedia pra meter devagar, pois estava doendo, me deitei sobre Soninha e mandei meu primeiro papai e mamãe, até que pela primeira vez gozei dentro de uma bucetinha.
Quando retirei meu pau, veio sujo de sangue, Soninha começou há chorar um pouco arrependida, mas logo se acalmou e se conformou por ter perdido seu cabacinho.
Logo depois veio morar na chácara um tio do Jair que foi contratado para ajudar seu pai a cuidar do Clube.
Jair ficou encantado com sua prima a Aninha, uma loirinha lindíssima de 19 aninhos, olhos azuis da cor do céu, seios grandes e firmes, cintura fina com quadriz largos, uma bundinha de parar o trânsito, ainda um pouco imatura talvez por ter sido criada no interior, mas de inocente não tinha nada.
Jair e Aninha logo começaram a namorar escondidos, e Aninha mostrou que era bem assanhadinha, pois tempo depois, já transávamos juntos no velho galpão Eu e Soninha e Jair com a Aninha.
Depois que começamos a transar com as meninas, nossos troca trocas foram ficando no esquecimento, pois era muito melhor com elas.
O tempo foi passando e talvez pelo efeito das vitaminas que tomava desde criança, fui crescendo e ganhando corpo, com 20 anos já era homem formado. 1.70m, 75 kg e bem afeiçoado, meu pau acompanhou meu crescimento, pois agora media 17 cm e bem mais grosso que o do Jair, que era um pouco maior19cm, mas mais fino. Soninha e Aninha esbanjavam beleza.
Nossos namoros foram oficializados, agora não precisávamos mais namorar escondido, tanto eu como Jair amávamos nossas namoradas, nossas transas a quatro continua até hoje, só que bem mais prazerosas, de vez em quando trocamos de parceiras, Jair fica com sua irmã e eu com minha concunhada.
Eu e Soninha e Jair com Aninha vamos ficar noivos, e pretendemos nos casarmos no mesmo dia.
Humilhado e enrabado na inpeção militar
Aquilo começou mal pois logo de manhã na colecta de sangue quase desmaiei o que fez o sargento e a maioria dos rapazes chamarem-me de améliazinha. Quando chegou o momento de nos exibirmos nus perante a Junta Médica, todos em frente uns dos outros, aconteceu o que esperava. O tamanho liliputiano do meu piçalho e bolas fez com que todos os mancebos me começassem a gozar indiferentes à presença dos médicos e enfermeiros. Os primeiros a verem foram os que estavam do lado de frente da parede, que começaram a comentar malévolos, rindo-se muito e apontando para mim com os dedos procurando chamar a atenção dos outros.
Hei, que pilinha pequenina aquele gajo tem. Aposto que se deve ver fodido para a pôr em pé. – ao que os meus colegas do Liceu que comigo tinham sido igualmente convocados retorquiam compreender agora porque nunca me despia em sua frente, nem nunca arranjara namorada.
- Ele até deve ter vergonha que uma miúda lhe descubra as curtas dimensões da coisa e deve contentar-se com esfolá-las à mão - comentavam, cruéis.
Os responsáveis pela Junta Médica lá impuseram ordem naquilo mas eu bem vi que habituados a inspeccionarem diariamente dezenas de rapazes nus também nunca tinham visto nenhum caralho e tomates tão mal formados como os meus, pois na expressão das suas caras lia-lhes o ar trocista. Além disso parecia-lhes dar prazer expor as minhas escassas dimensões masculinas pois não paravam de me manusear a piroca várias vezes, com a ajuda de uma vara de vime que usavam com esse fim. Verdade que também fizeram o mesmo a todos mas a mim pareceu-me que muito mais tempo e sempre com um ar muito escarninho. Eu também tão assustado ia com aquele momento que tenho a certeza minha pila estava ainda mais minguada e com aspecto muito mais murcho nesse dia do que costume.
No dia seguinte realizavam-se provas psicológicas e por isso tínhamos de dormir nessa noite no quartel. Na hora do recolher deixei que todos fossem tomar banho primeiro pois a área dos chuveiros era comum, sem divisórias, e eu não queria passar por outra humilhação. Não me adiantou nada, evidentemente. Como todos sabiam o meu problema trataram de me caçoar mais. Aliás durante todo o dia passara constantemente a ouvir piadas sobre o meu caralhinho.
- Ó piça de gato – gritou-me um – porque não vens tomar banho connosco? Não vale a pena esconderes o que já todos viram, por mais vergonha que tenhas.
- Fica descansado que com uma piroca desse tamanho e um parzinho de tomates mais pequenos que bolas de ping- pong, fiques livre da tropa como as meninas, que isto aqui é só para homens de colhões grandes.
Entre os rapazes que mais me gozavam pela minha falta de atributos genitais destacava-se um mulato, com quase 2 metros de altura, cabelo cortado à escovinha, e um peito à Tarzâ, que efectivamente se destacara na Inspecção Militar pelo seu caralho enorme pois mediria muito próximo dos 30 cms e ainda mais escuro do que o restante tom de pele, com uma glande circuncidada rosa- vivo. Eu mirara-lhe bem o caralho durante toda a Inspecção, não com qualquer secreta intenção, apenas admirado como pudessem existir caralhos daquele tamanho, ainda para mais possuindo eu um tão pequeno, e ele apercebera-se disso. Quando no final do jantar fomos conduzidos às camaratas o mulato procurara um beliche para dormir junto ao meu e agora no final do duche pavoneava-se todo nu em frente de todos gabando muito seu dote descomunal, brincando com ele e procurando esfregá-lo em mim:
- Quanto darias para ter um caralho como o meu, branquinho? Durante toda a Inspecção não tiraste os olhos dele. Porquê? Porque és um paneleiro de piça curta e admiras muito um caralhão enorme como o meu, não admiras?
Os outros incentivaram-no a esfregar-me a pila na boca e a dar-me na testa com os tomates que mais pareciam os badalos de um sino. Conseguiram mesmo puxar-me as calças e as cuecas para baixo cuspindo desta vez, desdenhosamente, no meu aparelho reprodutor. Assustado como me achava nem me atrevia a gritar por socorro e a minha pilinha cada vez apresentava um porte mais escasso, meus próprios balõezinhos pareciam sumir-se mais ainda dentro do saco. Aquele primeiro dia de tropa começava muito mal para mim.
- Piça de panasca sem préstimo – exclamavam entre gargalhadas – nunca conseguirás foder com uma coisa assim. Ao menos sente na boca a força de um caralho.
- No cu! No cu! – gritavam outros – No cu é que um picinhas destes devia provar um cacete com os colhões cheios.
Felizmente a algazarra que faziam atraiu as atenções do cabo de noite, que entrando de rompante com o pelotão de serviço intimou com ameaças de castigos, que deixassem as bolinhas da amealizinha que quase desmaiara ao tirar sangue. Também o cabo de noite troçava de mim por causa dos centímetros que me faltavam, ainda que graças à sua intervenção e às luzes da caserna que se apagaram pouco depois, tenha cessado o tumulto.
Sendo verdade que durante toda a humilhação verbal a que fui sujeito e durante o tempo em que estive nu perante todos minha pilinha ficou sempre flácida e morta, o facto é que depois de me ter deitado, relembrando todas as cenas anteriores e o caralho insuflado do mulato ela começou ficando tesa e a desenhar seu relevo por sobre o cobertor do beliche, como um prego enfiado ao alto. Nunca pensara em provar pila no cu mas aquela deixara-me fascinadíssimo. Ou talvez fosse por ainda ser virgem pois como muito bem tinham dito meus colegas eu ainda me consolava exclusivamente na base da ordenha manual. Sabia que uma vez voltado à terra no final da Inspecção Militar todas as miúdas da minha rua saberiam a causa da minha castidade pois o Pedro, um dos mancebos que ia comigo, não sabia guardar um segredo e passava a vida achincalhando-me antes mesmo de me ter visto o que viu. Sempre sentiria vergonha quando falasse com uma delas ou quando me cruzasse com qualquer um deles, e isso curiosamente entesou-me imenso. O volume do meu caralho era agora razoável, muito mais razoável do quando eu me punheteava em casa vendo vídeos porno, e como feliz ficaria se o tivesse visto ostentando pelo menos aquele tamanho quando os médicos militares, sem cuidar de pudores, nos mandaram tirar a roupinha toda na frente uns dos outros. Era muito agradável senti-lo teso assim. Privado toda a adolescência de um corpo feminino, sempre gostei muito de me masturbar e como já bastantes ressonares se ouvissem no amplo dormitório, comecei coçando-me com a mão. Estive mais de 15 minutos brincando com a piça, sem nenhuma vontade de dormir, procurando não molhar os lençóis nem a cueca com os pingos de esperma que estimulada ela ia vertendo pela cabecinha. De vez em quando, muito lentamente para não chamar as atenções de ninguém, limpava-a com um lenço de papel que guardava debaixo da almofada imaginando como seria maior a minha humilhação se na manhã seguinte alguém desse pelos lençóis conspurcados com o meu sémen, quando senti que a pressão da esporra para sair começava sendo incontrolável. Não quis correr riscos e sorrateiramente tratei de às escuras me encaminhar para a casa de banho onde debaixo do chuveiro com as pernas bem abertas, procurei concluir o que começara no beliche da tropa, deixando a água morna correndo.
Como ali não corria o risco de despertar ninguém masturbei-me com todo o gosto e quase posso dizer que ouvia o leitinho saindo dos meus colhões balouçando-se, em direcção à racha da minha piroca. OOOH, QUE BOM! Mas meu prazer não durou muito tempo. Ainda não me viera quando ouvi a voz de desdém do mulato nas minhas costas. Quando me voltei vi-o de boxeurs e na zona da abertura o desenho pormenorizado do mastro erecto, muito mais imponente do que o meu.
- Paneleiro branquinho! Eu logo vi que o único contentamento que consegues dar a essa piça tão clandestina é esganando-lhe o tesão à mão. Ficaste excitado com tanta piça que viste durante a Inspecção, não foi? E em especial com a minha pois tanto a miraste. Não me admira pois todos os paneleirinhos como tu se excitam muito com a minha piroca. – Nesse momento introduzira a mão por dentro do boxeur e afagava o seu instrumento. - Vou então dar-te a provar o que tanto te excitou. A menos que queiras que acorde todos e lhes diga o que te apanhei a fazer aqui na casa de banho, vais-me chupar o cacete antes de te enrabar.
Não queria que ninguém na caserna soubesse dos meus pecados solitários, isso não. Já me bastava a vergonha de ter sido forçado a mostrar-lhes a minha pila, não queria mais vergonhas. E a ideia de provar aquele caralho como uma fêmea no cio, embora parecesse capaz de me rasgar todo, agradava-me imenso algo que eu próprio só nessa noite estava descobrindo. O meu caralhito murchara quando ele me interrompera mas agora estava outra vez todo de pé em riste com a ideia de me ir ao cuzinho. Ele percebeu-o pois não notando nenhuma objecção da minha parte ordenou numa voz enérgica de comando:
- De joelhos, bichona. Quero-te ver rastejando de joelhos até mim.
Aquele tom de comando hipnotizava-me. Tratei assim de lhe obedecer imediatamente. Atirara com as minhas cuecas ao chão quando começara a tocar à punheta e foi inteiramente nu que rastejei no chão frio de cimento uns dois ou três metros até chegar onde ele se achava.
- Vou-te transformar num paneleirinho obediente que foi para isso que a Natureza te destinou embora não o soubesses, meu colhõezinhos de bebé. – disse apertando-me as bolas nas suas mãos gigantescas e torcendo-mas vigorosamente. Gemi de dor mas meu tesão afrouxou bastante – Não quero ver a tua coisa de pé. Pelo menos por enquanto. Uma bichinhha obediente só se entesa com a permissão do seu macho, ouviste bem?
Aconselhando-me a conter meus gemidos se não queria ver a minha condição de paneleiro evidenciada a todos ordenou que o chupasse.
- Quero um broche bem feito com a tua boca de puta. Uma bichinha como tu, na hora de servir seu macho, começa por lhe mamar no pau e nas bolas, que é isso que me vais começar por fazer.
Nunca mamara nem fora mamado mas já vira muito disso nos vídeos do X-Vídeo e de outros sites. Baixei-lhe por isso os boxeurs com os dentes iniciativa que apreciou dizendo que estava aprendendo depressa a servi-lo com um bom paneleiro, e comecei mamando-o procurando imitar as actrizes porno. Quando passei minha língua das bolas para o caralho introduzi-o na boca com as mãos e tocar-lhe, tomar-lhe o peso, envolvê-lo e senti-lo rijo como nunca sentira o meu, foi uma sensação nova que me fez sentir um novo ser. Afinal aquele primeiro dia de tropa não acabava nada mal.
- Sorve o meu caralho, bichona porca – exortava-me apertando as têmporas e fazendo-me sentir mais seu – sorve o meu leitinho que te quero tanto encher-te a boca com a minha porra como te vou encher o cuzinho de donzel.
Chupava-o e o seu caralho ia-me penetrando fundo. A esporra saía dele já em quantidades apreciáveis, e ele mandava-me engoli-la todinha coisa que eu fazia ainda que com algum custo. Mas apesar da chuva de esporra que me deixou na boca seu caralho não baixou o tesão, nem se mostrou mais mole do que antes. Aquele era mesmo um macho pensei com admiração.
- Esfrega-me bem o pau com o sabão, se o queres ver escorregando fácil pelo teu cuzinho acima – ordenou – De outra maneira vais acordar toda a gente com os teus gritinhos de fêmea sendo arrombada quando te furar o olhinho.
Com o sabonete que nos fora distribuído a cada um esfreguei-lhe o cacete duríssimo sem esboçar qualquer reacção. O seu caralho enfeitiçara-me, eu faria tudo o que me mandasse, o mulato estava apreciando muito o toque de minhas mãos lubrificando-o e dava-me constantemente com ele na cara e no peito dizendo que uma bichinha miudinha como eu não devia só provar com caralho no cu e na boca, mas em todo o corpo.
- Deita-te no chão, pilinhas – mandou quando achou já estar bem ensaboado – Vais sentir o peso de um macho vazando-te o olhinho e comendo-te todo.
Prontamente me submeti na posição exigida e o matulão forçando-me as pernas no sentido da cabeça – e oh, com que prazer senti seus músculos prendendo-mas, bíceps duros de macho, tão duros e fortes eram os seus músculos como o vigor do seu caralho – e me mandou arreganhar as bordas do cu.
- Abre bem esse olho, maricas, e cerra os dentes com força que quando a cabeça da minha piça entrar nele até vais sentir estrelas.
Tratei de o abrir ao máximo pois só a cabeçorra era bem capaz de o entupir todo. O mulato contudo não meteu logo. Aproveitando-se da minha posição de frango no churrasco deu-me um minete ao cu que me deixou mais relaxado chegando mesmo a meter sua língua fundinho nele e dando-ma a provar na boca. Minha pilinha empinada batia na barriga dele, melando-a com algum do meu líquido que ia saindo.
- Então não é só a tocares punhetas que o teu caralhinho se entesa, panasquinha – comentou – Também o fazes quando tens um macho por cima.
Com meu olhinho bem arreganhado, aquele soberbo exemplar de macho cuspiu dentro dele, penetrando-me longamente com o seu dedo. Em seguida deu uma cuspidela no membro, e tapando-me a boca com força enfiou-mo pelo rego acima. Fechei os olhos porque me doeu muito, a sua outra mão apertou-me o nariz:
- Caladinha, bichinha – ameaçou – Nem um pio se tens amor ao teu cuzinho.
Mesmo que me quisesse debater seu peso sobre o meu anularia qualquer efeito. E a pressão daquele caralho penetrando-me ia-me alargando todo o anel pelo que quanto mais ele metia mais fácil e mais saborosa me ia sabendo a penetração, até me bater no troço e me despertar sensações novas de prazer que nunca experimentara tocando apenas à punheta. A pressão das suas mãos na minha boca e nariz aliviaram, primeiro destapou-me o nariz permitindo-me respirar, depois a boca, deixando-me gemer baixinho e as mãos uma vez libertas foram-se passeando pelo meu corpo muito lentamente, fazendo-me rebolar todo como uma putazinha húmida. Minhas mãos continuavam arrebanhando as bordas do meu cu para que o seu caralho não encontrasse muito obstáculo em entrar e sair, e o mulato enrabou-me longamente. As suas mãos apertavam-me os seios, aii, aiii, que bom, suspirava eu apenas com medo de não poder gritar à vontade, foram descendo pelo meu peito abaixo, afagaram-me a barriga e o púbis, até me envolverem o saco e o pilau e me começarem a masturbar procurando que a minha cabeça com o prepúcio todo puxado para trás lhe fosse lambendo a barriga e os pelinhos.
- Vem-te paneleirinho branquinho – dizia-me – Esporra-te todo enquanto sentes o meu pau vazando-te o cu.
Não eram apenas os seus movimentos de mãos que eram rápidos e vorazes. Seus movimentos de ancas, seus tomates e seu cacete dando-me no cu sem dó, seu peito de macho abatendo-se sobre o meu, também. Uma das suas mãos voltou a abafar-me a boca quando meus gemidos ecoaram mais alto, pouco antes de eu cuspir todo meu tesão. Só então ele se veio como uma corrente. Quentinho seu gozo. Mesmo depois de ter gozado sua tora ainda permaneceu entalada no meu cuzinho pois aproveitando todo aquele sémen como lubrificante, o mulato ainda se entreteve muito tempo metendo e tirando até a sentir irremediavelmente murcha.
- Vou-te comer o rabinho mais vezes – disse-me no fim no duche que tomámos juntos. – A partir de agora comer-te-ei o rabinho sempre que quiser, pois vais-me deixar o teu contacto e passares a ser o meu paneleiro. Nunca vi uma piça tão pequena como a tua e ela deixa-me cheio de tesão pelo cuzinho que há atrás.
Cumpriu a promessa. Eu próprio cuidei que a cumprisse pois prontamente lhe deixei o meu contacto. Afinal a sessão de humilhação tinha-me valido uma experiência nova que muito apreciei. Se a tropa era aquilo, prometia. Graças pela minha pilinha pequenininha e meus colhões subdesenvolvidos que me valeram aquela deliciosa enrabadela, pensei pela primeira vez antes de me deitar. Mas não consegui dormir com o olho a arder.
Nota Final: o pouco tamanho da minha pila e tomates não me isentou de ir à tropa. Fiquei apto para todo o serviço na Inspecção Militar.