quarta-feira, 3 de março de 2010

Foda com meu irmão

Oi galera!
Prometi faz algum tempo que colocaria novo conto verídico aqui. Pra refrescar a memória de vocês, eu colaborei com o conto dividido em duas partes do "cunhadinho emprestado".
Pois bem, vamos ao conto.
Este se passou quando eu tinha 14 anos, 1,75m, acho que uns 70 kg, 15 cm e com os hormônios a mil.
Era um dia de muita alegria em casa, aqui em Porto Alegre - RS, porque meu mano mais velho estava vindo de férias do seu trabalho no quartel de Brasília. Felizmente fazia muuuuuuuuito frio. Entorno de uns 2 graus pelo entardecer. Ele chegaria lá pelas 23 horas no Aeroporto Salgado Filho. Meu irmão sempre gostou muito de mim, sempre me protegeu e me levou pra passear. Era uma espécie de melhor amigo e quase pai também. Na época, em 2002, ele tinha 30 anos.
Meus familiares estavam preparando um verdadeiro café colonial para recebê-lo, com muitas tortas, pães, cucas e chimías alemãs. Tudo que ele adorava. Aqui no Rio Grande do Sul chamamos xucramente o pão francês de "cacetinho". Não se espante! rsrsrsr Porquê? Porque o formato do pão é muito semelhante à um cacete mesmo.
Quando já chegava perto da hora do meu pai ir buscá-lo no Aeroporto, fazia 1 grau negativo. Estávamos tomando chimarrão quando eu pus a boca na bomba da cuia e chupei o mate, logo me vi chupando o pau do meu irmão. Ah, o nome dele é Luca. Enquanto eu ficava delirando lá com aquela cuia não vi que o tempo passava depressa, então, fui despertado dos meus devaneios com o barulho do carro chegando na frente de casa. Era meia noite passada e Luca havia chego. Foi aquela festa! Quando ele entrou em casa logo me viu e me abraçou dizendo com sotaque brasiliense: - E aê muleque? Beleza? Dá um abraço no seu mano véio!
Eu abracei ele e entaõ pude sentir aquele cheiro de suor sde macho que tinha dormido no calor. Sua roupa estava gelada, mas, como abracei por dentro do casaco que ele usava pude sentir seu corpo malhado e quentinho. Meu irmão estava bronzeado e com os cabelos pretos no estilinho militar. Luca tem 1,85m, devia pesar na época uns 80 kg, calça 42 e tem desde a adolescência 19x5 perfeitos centímetros de pau. Era um pouco peludo também.
Até as 3 da manhã o pessoal ficou conversando e rindo. Tomaram muito vinho... Hehehehe... O mano estava de pilequinho. Eu ia dormir com ele nun colchãozinho de viúva na sala. Era costume meu porque eu nunca dormia na minha cama, sempre na de alguém. E desta vez seria na dele.
O tempo passou até que aos poucos todo mundo foi indo dormir. Estava tão frio que mesmo dentro de casa saia vapor da nossa boca. Eu ajudei meu irmão a chegar até o colchão. Apaguei as luzes e liguei o aquecedorzinho de ar nos pés dele. Ele disse meio tonto e com a língua enrolada para ajudar ele a tirar aquela roupa toda. Eu, inocentemente fui. Tirei seu casaco, seus dois moletons, seu suéter de lã. Depois tirei seus sapatos e comecei a tirar sua calça. Ele estava com outra de algodão bem justinha por baixo. Eu notei aquele volume todo e imaginei como devia estar quente. Como seria chupar aquele cacete todo que eu só tinha visto no banho até hoje. Ele se apoiou em mim e entrou em baixo dos 6 cobertores. Estava tremendo. Logo eu entrei também só de camisetinha, cueca e meias... Ele se esforçou para não enrolar a língua e disse: - Deissa eus te abrassar q tah fhrio...
Então eu me virei de costas pra ele e senti aquele corpo todo quente me abraçando e asquelas pernas com as coxas de músculos definidos e peludas se enroscando em mim. Senti também aquele pau gostoso e aquelas boas grandes sendo depositadas encima da minha bunda. Estava tudo mole, mas, mesmo com o frio ainda era grande e quente. Por último, mas, não menos importante, seu hálito quente no meu cangote com auquela barbinha por fazer roçando na nuca.
Era o cenário perfeito para a maior foda da minha vida.
Ele dormiu..
Eu que estava meio sufocado com seu peso estava acordado e com o pau meio duro e melecadinho. Tentei me mexer para melhorar a posição porque ele estava me machucando já com tanta pressão encima do peito. Em vão. Fiquei tentando mas tudo que consegui foi esfegar a bunda no pau dele e ouvir um resmungo. Um instante de silêncio e logo senti um suspiro bem baixinho dele e senti suas pernas trançadas em mim apertando um pouco mais. Senti uma coisa me cutucando no em uma das nádegas. Era o pau dele. Estava meio duro e muito quente. Meu pau ficou duríssimo no memso intante. Ele foi mexendo o quadril até que chegou bem no meio da minha bunda e com o seu pau completamente duro e saindo pra fora da calça de algodão ficou friccionando em mim por cima da cueca. Eu estava me sentindo no paraíso. Tremia de nervoso e de frio, a pesar de já estar com calor. A pressão ficou maior começou a doer. Eu juntei força e o empurrei um pouco.
Ele ficou de barriga pra cima e ficou estalando a boca comoquem queria dizer alguma coisa. Estava bêbado e meio sonâmbulo. Era a minha chance. Não pensei duas veses e por baixo daqueles cobertores pesados segurei o pau dele. Ele soltou um gemidinho e disse algo parecido com Júlia... era o nome da gata dele na época, mas ele sempre vinha doido pra dar uma com ela porque passava o ano todo sem ver mulher no quartel. Seu pau estava latejando. Erstava meio lambuzadinho. Era grosso na base, com muitos pentelhos, um pouco mais fino no pescoço da glande. Ela era grossa e pontuda um pouco torta para o lado. Suas bolas estavam moles e quentes. Eram grandes como dois ovos de galinha!!! Eu mal podia me controlar! Precisava chupar aquele pau.
Enquento eu tentava decidir o que fazer, senti sua mão na minha cabeça me empurrando para seu pau. Eu obedeci. Cheguei lá e comecei a lamber suas bolas. Hmmmmm uma delícia... Com cheiro de macho, quente, peludas. Ele gemia baixo pois estava sem força. Até que eu engoli o seu cacete. Não foi difícil pois já tinha tido outras experiências, inclusive sexo. Fiquei lá, mamando aquela rola grande e gostosa. Até que depois que senti que ela estava bem molhada, decidi criar coragem e montar naquele mastro. Foi o que fiz.
Botei a "cabecinha" devagar, depoisfui sentando e abrindo o rabo o quanto podia. estava doendo mas eu aguentava. Foi quando a cabeça entrou. Como ela era grossa, senti como se tivesse aberto um gaurda-chuva no cu. Daí foi fácil, era respirar fundo, esquecer a dor e sentar. Sentei... sentei.. sentei... Não aguentava mais a dor, mas faltava pouco. Fiz um sobe e desce rapido pra acostumar mais o reto. Sentia minha prostata se espremendo. Até que sem querer escorreguei o joelho no lençól e sentei fundo, até o fim. chegou arder. Fechei meus olhos e não abri a boca por nada. pensei em desistir, mas, já estava ali, era só mandar ver. Ele respirava calmo como um bebê. Enquanto eu via estrelas.
Senti suas mãos na minha bunda. Ele arrebitou meu rabo e com uma das maãos pegou meu pau. Aí ele disse naquele jeito enrolado: - Caffalga!
E eu comecei a galopar naquela tora que latejava dentro de mim. Esqueci a dor. Ele gemia baixinho: - Ahh... Ah... Hmm
Afff..
Ele começou a bater uma punheta demorada pra mim ao memso tempo. Eu tremia de prazer. Apoiei as mãos naquele peito gostoso e musculoso. Sentia ele se contraindo. Podia sentir seu abdôme definido se contraindo em abixo das minhas bolas.
Ele começou a esticar e contrair as pernas. Estava suando na virilha e eu na bunda. Minha barriha começou a se contrair. Eu senti como se um turbilhão de porra fosse sair de mim. meu pau latejava enquanto ele me punheteava. Não aguentei e gozei. Gozei muito. Acho que uns 5 jatos. Tudo no peito dele que nem sentiu e continuo punheteando. Eu estava virando os olhos já. Até que ele começou a forçar seu apu como se quisesse fazer entrar mais. Seu peito se contorcia e sua barriga saltava os musculos pra fora. As coxas ficavam ultra duras e tremiam. Sabia que algo muito bom e dolorido estava chegando.
Cemorou alguns segundos mais e chegou.
Ele gozou.
Os tres primeiros jatos de porra eram tao fortes que pareciam mijo. Pensei que fosse me furar por dentro. Doeu pra caramba. os outros vieram bem quentes e mais mansos. Jorrava aquela gala quante dele pra fora do meu cu, escorrendo pelo seu saco. Ele gozava sem emitir som, ficava lá de boca aberta fazendo hmmm.. hmm...
Até que eu cansei e deitei no seu peito gostoso forte ainda encaixado nele. Depois de um tempo desmontei. Parecia que meus orgaos iam vir junto com o pau dele.
Nunca tinha visto tanta porra junta. Só podia fazer uma coisa: Chupar toda ela.
Comecei com o peito e cgupei toda a minha porra. Ele, que estava com a camiseta arregaçada até o pescoço apenas, pos seua braços fortes atras da nuca e ficou assim. Eu vi aquelas axilas de macho e dei uma cheirada. Hmmmmm .. um vheiro delicioso de homem suado. Um perfume bem leve do desodorante. Voltei ao que estava fazendo, cheuguei no apu ainda duro e comecei a chupar, tirei toda a porra depois de uns 5 minutos. Queria que ele gozasse na minha boca, peguei seu apu e comecei a punhetea-lo. Fiz isso ate que em breve ele começou a se tremer todo e eu rapidamente abocanhei o pau dele. Ele soltou um gemidinho e gozou num jato só. Eu mamei tudinho. Fui ao delírio.
Depois disso, me vesti e ajeitei a roupa dele. Ficamos com aquele cheiro de luxúria, mas, mesmo assim eu naõ me importei e dormi feliz da vida. Meu cu estava doendo muito mas, eu nao me importei.
No outro dia ele acordou e estav com tanta dor de cabeça que nem se ligou de nada.
Uma semana depois ele voltou pra Brasília e muitas vezes a gente se viu d enovo. mas, nunca mais aconteceu nada. Ele hoje esta casado e não lembra de nada. Meu mano Luca continua sendo amigo do peito, quase pai. Adoro ele.
Bem, galera, este é o final de mais uma história minha verídica. Hoje eu tenho quase 18 anos, quem quiser falar comigo é só pegar meu a-mail. Gatinhos de PoA e redondezas, principalmente Canoas que quiserem falar comigo, entre 17 e 19 anos.. Por favor!
Um abraço a todos, espero que tenham curtido.

Um comentário:

  1. Sou viado, estou no janeiro, tenho local pra você vim me enrabar hoje mesmo. Tel. 21-992182625 - Sou moreno, 48 anos , 1.70

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